Sessão que julgaria três acusados de integrar suposto “tribunal do crime” foi adiada logo no seu início, após escolta da Penitenciária de Pontal trazer apenas dois dos detentos
Nesta quinta-feira (24), o Tribunal do Júri de Morro Agudo (SP) viveu um episódio inusitado: o julgamento de três dos oito acusados de formar um “tribunal do crime” em 2021 — previsto para começar às 9h — só teve início efetivo por volta do meio‑dia. O motivo é que a equipe de escolta da Penitenciária de Pontal esqueceu um dos réus na unidade prisional, obrigando o juiz a suspender a sessão até que o terceiro detento fosse apresentado em juízo.
O cronograma determinava o início dos trabalhos às 9h, onde já estavam presentes advogados, cidadãos sorteados para compor o juri, promotor e juiz. Contudo, no horário marcado, foi comunicado ao juiz que apenas dois dos três réus estavam no plenário.
O caso
As investigações, deflagradas em 2021, apontaram um grupo que teria atuado paralelamente ao Poder Judiciário local, “sentenciando” pessoas à margem da lei. Dos oito denunciados dois foram absolvidos, três já foram condenados e cumprem pena, e outros três serão julgados nesta quinta‑feira.
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